Ex-alunos atribuem grande parte de suas conquistas profissionais à metodologia de ensino aplicada pela faculdade
Quantas vezes durante a vida escolar os estudantes se perguntam: “Mas para quê vou aprender isso? Onde vou conseguir aplicar esse conhecimento”?. Na universidade é certo que todo conteúdo tem utilidade, mas ainda sim, muitas instituições de Ensino Superior são mais focadas na formação acadêmica do que no mercado de trabalho.
Não deixando de lado a teoria, fundamental para qualquer área, a ESAMC tem uma metodologia de ensino voltada aos negócios e, por isso, capacita os seus alunos, independente do curso escolhido, para que se tornem protagonistas de suas carreiras e criem suas próprias oportunidades. Inseridos num País com mais de 12 milhões de desempregados, maior taxa desde 2012, os ex-alunos da ESAMC Karina Martins, Vinicius Campos Pinto e Ana Almeida, atribuem grande parte de suas conquistas a um ensino mais voltado à prática e às competências comportamentais.
Formado em 2015, o economista Vinicius Campos Pinto, que hoje trabalha em São Paulo, conta que um dos fatores que mais o ajudou a ingressar no mercado foi a acessibilidade aos professores e o método de ensino. “Acho teoria importante? Claro, mas na dose certa. O mercado exige prática, saber fazer acontecer. Teoria podemos encontrar em livros, estudos e teses de mestrado e doutorado. Na faculdade, que é o primeiro passo antes do mercado, prática é essencial”, comenta.
Criadora de uma agência de marketing para artistas, a Sow Fan, a publicitária Karina Martins nunca tinha pensado em montar a própria empresa. “Para mim era uma realidade muito distante, mas com as disciplinas que incentivam o empreendedorismo surgiu este sonho e decidi arriscar. Isso mostra que o método da ESAMC é inovador, pois muitas pessoas se formam em outras instituições e enfrentam sérias dificuldades porque não conhecerem a prática da sua profissão. No exterior as faculdades focam no mercado, mas aqui ainda estão muito atrasadas em relação a isso. É importante ter professores acadêmicos, mas também é fundamental aprender com aqueles que estão atuando e assunto no dia-a-dia”, analisa.
Para advogada Ana Almeida, formada em 2013, não só a relação entre professor e aluno, mas as exigências em sala de aula contribuíram para alcançar os objetivos depois de formada. “A média para aprovação é 7 e o fato de não existir exame fizeram com que focássemos mais nos estudos. Enfrentar o mundo jurídico, que é muito concorrido, requer uma boa bagagem também prática”, avalia a especialista em Direito Trabalhista e Previdenciário em um escritório da região.
Segundo o diretor geral da ESAMC, Pedro Smolka, a metodologia, mais conhecida por DNA Esamc a torna diferenciada das demais universidades por trabalhar o desenvolvimento das três competências: técnica, comportamental e gerencial, formando um aluno completo. “Outro diferencial é a qualificação e o engajamento dos professores. Temos uma equipe comprometida, alinhada e competente. Manter essa equipe engajada é nosso desafio”, complementa.
Além de buscar uma formação que vise os negócios, a professora e especialista em Recursos Humanos, Raquel Reis, destaca outros diferenciais para o jovens. “O aluno sai da faculdade conhecendo a técnica, mas as competências comportamentais eles devem desenvolver por si só. É preciso trabalhar a tolerância, o respeito, a ética, o trabalho em equipe, a liderança e o relacionamento interpessoal. Isso também faz toda a diferença na escolha do profissional”, explica.
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